3.8.05

Duro de Roer

Para não tropeçar nos nadas, gosto de andar em linha reta
como se o viver fosse um algoritmo
ou algo assim;
como se os tudos fossem de alfenim.

Em meus percursos, dispenso retrovisor
porque prefiro alçar os pretos vãos da imaginação
a ficar no lencinho branco
feito rabo abanado
dos adeuses.

Quando seus olhos rutilam em forma de meia-lua,
eu entendo que na varanda há uma flor
e na flor uma abelha virgem
carregando um sonho que nem começou:
- É preciso rediviver as vitrinas!

4 comentários:

Anônimo disse...

ha,estou tentado divulgar teu blog!estou fszendo os possiveis!
Ja agora,sera que me consegues ajudar!?Entao,eu e uma amiga temos um site de bijuteria artesanal para venda,com alguns exemplos da nossa bijuteria,mas estamos precisando de divulgaçao,consegues ajudar me?
beijo
marta.

Maria Heli disse...

Eu vim ter aqui pela mão da marta :)

Gostei de ler!

parla marieta disse...

Ah... navegar é preciso.

Dayse Batista disse...

Edison,

Que talento...

Este post, então, é precioso.

Vou te colocar lá nos meus preferidos (no meu blog). Mereces isso e muito mais.

Beijão e felicidade.