O revólver está sempre à mesa, pronto para ser disparado. Tem sono, sede, fome, vontades. Que não se saciam.
Com um esparadrapo na testa, ele não dá a entender que já está enferrujado e pronto para matar todas as pessoas chatas e sem estômago. Sem coração.
Vou escorrer.
Quem sabe nalgum lugar clandestino ainda se fabriquem sonhos de bolso.
Quem sabe ainda dê para estourar bolhas de sábado.
Quem sabe eu caia em pé num domingo de sol.
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Um comentário:
Obrigada pela visita. Tb gostei do que encontrei por aqui.
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