O sapo roía as unhas para mostrar a sua aquiescência ao fenômeno do El Niño para Presidente. Era uma campanha encabeçada pelas chaves do seu molho de tomate.
Foi quando ele acordou na pia batimal. Puxavam-no pelo extinto rabo e gritavam: - Jeremias! Jeremias! Jeremias!
Pronto, ganhava um nome. Mas, antes que me acusem de letárgico ou taciturno repetidor de nomes, argumento: - Trata-se de Jeremiasoutro que não o do texto lá abaixo!
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5 comentários:
gracias!!
lindo tu blog también..
Scherma, não sei o que é, não sei quem é, portanto, sem comentários.
besos
Nossa, como já tinha comentado, o seu blog está bem diferente!Muito legal, interessante...de onde vc tira os seus comentários? é vc mesmo que faz?(comente isso no meu blog).Me fale uma coisa...onde vc achou o meu blog?fale, por favor!Abrassos, volte sempre!
O que vc escreve no seu blog são poesias!MUUUUITO LEGAL!
Scherma, pessoal... sou eu! mariana Scherma!!
E Jeremias é meu sapo-chaveiro, que como bom leonino (rs...) adorou a homenagem, pois ele adora aparecer!!!
Bjinhus!!!
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