O celular morava dentro do travesseiro e, quando tocava, cantarolava cócegas no inconsciente que dormia. Sempre chovia lá fora nessas horas.
O travesseiro era recheado de casca de crocodilo. Para sonos pesados. Para pesadelos. Pára, Pedro!
O crocodilo fora caçado num sáfari. Morava num rio de nome estranho e, no momento da morte oportuna, palitava os dentes com um raminho de alpiste.
O alpiste era de plástico.
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