4.7.05
Gracejos
Se eu fosse poeta faria um poema mais lindo que o outro, só pra comprar sorrisos, das pessoas. Gastaria um dia e uma noite em cada rima, e depois as empoleiraria como poeira em cascas de pão velho. Aí, num sábado de aleluia qualquer, seria muito bom assistir à lua comer a escuridão da noite. E, nós, queijos.
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Um comentário:
dã!
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