As coisas ficavam dentro da caixa amarela e viviam felizes num reino imaginário. Tudo dentro do armário, dentro do quarto, dentro da casa, dentro do prédio, dentro da quadra, dentro do bairro, dentro da cidade.
A cidade nunca existiu.
22.7.05
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3 comentários:
só hoje comento, porque quis ler o seu blog todinho. o tempo passou a correr. eu adorei o que escreve. voltarei sempre.
um abraço
graziela
pois é...
hoje nem as suas brincanças com as palavras me alegram.
estou triste, muito triste, menino.
eu acho q ainda vou entrar em parafuso lendo essas coisas q vc escreve... rsrsrs o pior eh q ainda leio em voz alta pras meninas q trabalham comigo...
louco eh vc q escreve coisas loucas ou louca sou eu q espalho suas loucuras? rsrsrs
A Ale, q trabalha comigo, disse q em alguns momentos vc a faz lembrar-se de um tal Gregório de Matos... acho q cabulei essa aula... mas d qq forma deve ser um elogio... rs
Bjao
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