Por mim, comeria algodão-doce ou fugiria pro Nepal. Mas não os encontrei na lista telefônica nem no Google. Então decidi tirar férias numa praia qualquer.
- Bom dia!
- Bom, dia?
- Bom, dia!
- Bom? Dia!
- Bom! Dia?
- Bom. Dia.
O sinal de pedestres abriu e quem chegou à minha frente com sua prancha de surfe debaixo do braço foi um crocodilo laranja, óculos de sol e nívea no rosto.
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3 comentários:
Seus textos são interessantes. Meio malucos, mas o que é normal diante da bizarrice de existir, não é?
Voltarei mais vezes.
quando publicares todos esses textos avisa, vou ser a primeira a comprar o livro.
um abraço
graziela
Veiga! Eu já disse para não cheirar Veja Multiuso antes de escrever na internet! Já pro seu quarto!
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