Conduzia o carro de portas fechadas. Aqui fedelho nenhum entra, costumava dizer, nos diários bate-papos com o toca-cds.
O ar era condicionado. Os vidros eram pretos por fora, insufilme que se chama, eu acho. Queria juntar dinheiro pra blindar tudo.
Um dia tropeçou num buraco.
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Um comentário:
Alguns dos seus trabalhos me lembram Paulo Leminski. Vai saber pq.
Muito bacana.
Até.
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