cada alma que escapa
é um riso que espera
o que tanto segreda
se nem nada lhe agrada
no fundo cada espanto é um sossego
e em cada aborígine há um algarismo
a enquadrar as raízes desse quintal
cada palmo que separa
é um salmo que pareia
o que tanto lhe agride
se nem nada degrada.
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