Por serem de papel e tinta, os livros perecem. Há insetos capazes de os devorar com um apetite insaciável, maior do que o do mais frenético dos leitores.
Trata-se, aliás, de uma alimentação desordenada, que não respeita a linha narrativa escolhida pelo autor nem as vírgulas, muito menos se é de ponta-cabeça ou tudo bem.
Abro outro parárgrafo só para me conter:
- Se eu fosse livro...
16.2.09
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