Desando a colecionar cafés amargos. Uns tristes, outros frios. Uns quentes, outros amanhecidos. Uns frescos, outros alegres.
Quando chego ao trigésimo segundo gole -- a contar desde a primeira até a décima xícara, em média --, bate uma irresistível vontade de vomitar. Não só o líquido negro e amargo misturado à amarga e ácida bile. Não só.
A vontade, que não passa, é de vomitar a vida. Para que ninguém mais consiga reconstitui-la.
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