Uma vez um amigo pegou minha quase impublicável história dos gnominhos cor-de-abóbora, imprimiu. Cismou de ler para a filhinha recém-nascida dormir. Contou-me meses depois.
- Como assim? Quisera eu ser capaz de escrever pra criança. Não sei não.
- Ela gostou. Não deve ter entendido nada, felizmente. Mas pôde saborear o som das palavras.
O que acontece com sua pequena não é o mesmo, penso. Primeiro que ela é maiorzinha; depois, que o multimídia atrai. Mas fico igualmente feliz em saber que meus gostos musicais um tanto ecléticos têm agradado. Aquela coisa de padaria, agradecemos a preferência.
PS.: Belo poema.
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