26.1.08

carta desgnomificada

Há com tecer tudo o que acontecer com versões para as conversões comparadas com paradas da vida, esta dádiva cheia de dúvidas e pretextos pretos pra ninguém dormir porque têm medo temendo o escuro. Procuro e curo as mazelas de mim mesmo, mês momentâneo de minha mente tentando ser breve, brava e palavra.
Queria ter rios e critérios, almofadas e calmas fadas, tomar banho e rápido deixar de ser estranho, descer um buraco tamanho e me perder no espaço onde sub-ir o que se foi é subir.
Percorro o que escorre e persigo a fuga de seus olhos. Onde está você agora que minhas saudades tanto a necessitam?

Um comentário:

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Menino, recebeu um prámio lá no meu sítiu, vá ver

beijinho