Nela escrito: NÃO HÁ VAGAS. Em letras garrafais. Em caixa alta. Em decepção plena. Na testa das pessoas que podem dizer sim e não.
A vida é isso. Covardes conversam, corajosos silenciam. Dores em todo o corpo antecipam o Natal. O que sobra é a tabuleta, a maldita plaquetinha amarela. NÃO HÁ VAGAS. Nem para o pensamento, nem para as origens, nem para a criação. Só angústia, problemas e soluços.
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Um comentário:
adoro jornalismo investigativo....rs
eu te falei do blog, sim! vc que não se lembra. comentei contigo pelo msn e disse que ainda estava montando, por isso não quis passar o endereço. agora, você me descobriu!
aliás, você viu que não me esqueci de ti, né? reparou nisso?
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