8.11.07

II.

Prometo que um dia escrevo aqui a história do homem que falava com repetição. Não, não é eco. Eco até que é simpático, tem lá seu quê poético. O homem reverberava mesmo, fingindo bem o imbecil, que era, e, ao mesmo tempo, tratando de violentar a inteligência de todos os que teimavam em permanecer ao seu redor, dentro do seu carro azul-marinho.

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