12.1.06

Meu nome: Expectativa

Expectorante. Cada detalhe encabeça um alfinete que prende o botão. Uma lenda. Além da cisma do oriente, quebro-me a cabeça. Tonto. Conto até dez, noventa, cinqüenta e sete. Sento. Levanto-me e parto pra cima, porque o mundo ainda não acabou para mim.

Um comentário:

parla marieta disse...

mil duzentos e vinte e um, um duzentos e vinte, mil duzentos e dezenove, mil duzentos e dezoito... e o sono não vem!