Expectorante. Cada detalhe encabeça um alfinete que prende o botão. Uma lenda. Além da cisma do oriente, quebro-me a cabeça. Tonto. Conto até dez, noventa, cinqüenta e sete. Sento. Levanto-me e parto pra cima, porque o mundo ainda não acabou para mim.
Um comentário:
mil duzentos e vinte e um, um duzentos e vinte, mil duzentos e dezenove, mil duzentos e dezoito... e o sono não vem!
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