9.12.05

Ambientação #1 ::: O triste sem abóboras, de cócoras

Os sonhos, em espiral, costuravam-se inversamente à preguiça disfórica que enunciava as catástrofes do século. Três a um, sempre.

Em maio, o meio-termo.

Em junho, o azul endiabrado vestindo-se.

Em dezembro nunca há mais nada. O que foi já passou.

Um comentário:

Helena disse...

Na Malásia, o que foi está sempre pasando - trem sem memória.

belo post

beijos,

helena