Os sonhos, em espiral, costuravam-se inversamente à preguiça disfórica que enunciava as catástrofes do século. Três a um, sempre.
Em maio, o meio-termo.
Em junho, o azul endiabrado vestindo-se.
Em dezembro nunca há mais nada. O que foi já passou.
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Um comentário:
Na Malásia, o que foi está sempre pasando - trem sem memória.
belo post
beijos,
helena
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