As mesmas árvores que avisto
Aviltam o verde nu
folhagem
arabescos
absurdos
Quando eu crescer quero trepar no alto da palmeira
só pra escorregar
infinito
rumo ao tombo.
1.11.05
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devaneios, lixeiratura e obras inconclusas
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2 comentários:
Tu és um dos escritores mais graciosos que conheço. Sempre sorrio, com tua poesia linda e doce (às vezes tão cruelmente séria, mesmo com um toque de humor)
Com admiração
Dayse
Amigo, sei de suas intenções.
Está querendo trepar no alto da palmeira porque não tem galho!
Ou seria no alto da Palmira?
Abraço,
Zebra.
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