Trafegar era aquele exercício de ninguém mais. Da montanha ao céu, do céu ao abismo, do abismo à morte.
Caudalosa, ficava imaginando quedas e pensando um dia se tornar cachoeira. A vida não é pra sempre e as quimeras também morrem derretidas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Lindo... como sempre!
parabéns!
beijos
day
As quimeras morrem derretidas?
Amém.
Espero...
Te beijo!
Postar um comentário