9.7.09

VINTE E OITO DE JUNHO

Os vadios me acolhem de braços abertos. As vadias, de pernas abertas. Meu coração -- tudo o que me resta -- dói fechado.
Quem vai querer me acertar essa punhalada justo no momento em que pensava ser capaz de me reerguer? Qual a profundidade das interrogações que me sufocam tanto e tanto? Queria não poder, jamais poder. Só perder.

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