Que saudades do ontem indelével em meus lábios tão seus. O olhar que abraçava, a surdez devoradora, o soluço inédito.
Agora é a vez do tédio pedir seu espaço inútil e se consolar no inenarrável.
9.7.09
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devaneios, lixeiratura e obras inconclusas
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