16.7.08

Café amargo -- viagens próprias

Li lá, gostei pacas. Preciso lhe confessar os devaneios a que fui acometido durante. Que a moça, dita loura bela, era filha da grávida daquela série dos primórdios de seu blog. Não dá liga?

Para complicar ainda mais a história, o sujeito semidesnudo não seria o pai verdadeiro dela, mas sim o que surge na vida da grávida. Talvez embole, talvez role.

O importante é que o conto, por si só, ficou jóia. Hoje gostei. Agora vou voltar a ler o livro que me emprestou -- ainda mal o comecei.

Um comentário:

Anônimo disse...

quanta honra, meu caro.