21.2.06

Solidão, que nada

Atrás do balcão nojento, um cálice respinga sabedoria. Só. A redescoberta do acaso está de joelhos no Brasil, em São Paulo, na Aclimação, no nada. Descaminhos. Solilóquios. Pecilotérmicos.
A abstração termina quando abril começa e leva junto o avião que decola, sobe, alto, longe.

7 comentários:

Anônimo disse...

Guay!!!!!!!!!!!!!
Así que....!!!!
Adíos

parla marieta disse...

Sobe alto, longe, feito a pipa do menino travesso, que costumava sonhar colorido.
Feito a alma da gente, quando é ainda inocente.
Beijos
saudades.

Anônimo disse...

te amo muito

Anônimo disse...

Abstração com os dias contados...

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

I like it! Good job. Go on.
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Anônimo disse...

Enjoyed a lot! » » »