Eu, azul que nem o reflexo da televisão.
No chão, as mentes estateladas.
Na parede a lua sumindo e o sol saindo.
Na parede, não, mas no buraco da parede. Buraco que ontem foi tiro e anteontem foi pedreiro tapando outro buraco que antes de anteontem foi outro tiro.
No presídio, sempre quadrado.
Prefiro um blog, um pênalti perdido, uma ovelha desgarrada.
O sim branco, o som branco, o sem branco. São brancos.
Outro seriado.
Alter ego.
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