O conto era daquelas mulheres que não tinham passaporte. Mas tinham decote.
No papel amassado, o desenho do ronco da motocicleta. E tudo o mais. É o de menos. Um sorriso amarelo, cansado. Nada a ver com o pôr-do-sol gritante que repousa em si mesmo, naquilo que chamamos horizonte.
Íris? Antes... Agora é só ir. Se quer voltar, sequer.
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