30.3.07

A vida, sem graça, olha-me ao espelho. Velho, diz-me, atulhada de impropérios. E lança-me quatro dados vermelhos, grandes, envilecidos de desprezo e neblina. Calhorda essa vida!

Um comentário:

Bruno Pessa disse...

Espero que a vida sem graça e calhorda não dure uma vida... Abraço!