Sou o passado em discussão. Sem nexo, sem obrigatoriedade de salvação, sem senão. Sou o passado estampado na vidraça do vizinho, o poente cravado na montanha de anteontem, a ponte que atravessa o nada para o lugar algum. Sou o vazio.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Aprecio sua volta. Não que eu busque páginas a navegar, já sou náugrago há muito... mas preciso de bóias. E cá você me lança...
2 comentários:
Aprecio sua volta. Não que eu busque páginas a navegar, já sou náugrago há muito... mas preciso de bóias. E cá você me lança...
peguei, tô colocando no Parla.
vá bene?
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