12.4.06

Mariana

A cada te amo
penteio o poente
calibro a lua que vai encher

Meus pulmões
em que todo ar te respira
aspira
inspira
versos que todos me
pira.

Ensimesmado sou em ti
pleno
um altiplano impossível
de asa-delta
de vênus.

A cada te amo
minhas mãos trêmulas
persistem

Atiçam
o palpável
o paladar

Tilintam
o bem
o bemol.

A cada te amo
reitero os sonhos do amanhã
(adois)
esfrego os olhos do hoje
(prassempre)
sussurro a lembrança de um beijo
(sóvocê)

A cada te amo
depoisifico o antes
durante.

3 comentários:

Anônimo disse...

te amo muito

Anônimo disse...

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