7.10.05

Ao Poema

Persigo o poema
como quem foge da dor:
cada soluço é um arrepio
cada arroubo é um desespero
cada pedido é um deus perdido.

E de minhas barbas
escorre, lenta,
uma tinta tão bonita...
que às vezes penso ser o poema
útil.

5 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

passeei pelas suas poesias, viajei, fui longe e voltei feliz por ter descoberto este cantinho. parabéns! edson
beijos - adri (dos anjos)

Anônimo disse...

fala mano poeta!

Andava sumido daqui. Mas que beleza sua produção, hein! Parabéns! Afinal, este não é de aniversário, é de conquista de um ISO poético.

Agora, me surpreende que você ande um tanto metafísico nas últimas letrinhas.

Vamos ver o filme do Vinícius, o de Moraes?

Internal Quiz: o Vinícius de Moraes era 'galante'?

Abração,

BrinQs.

Anônimo disse...

Já não sei se vale a pena. A poesia consegue ser mais inútil do que o futebol...

Anônimo disse...

Obrigado por Blog intiresny